O analista de negócios da Wellington, Quentin Richards, começou com o desejo de aprender a fazer uma cota de malha, mas passou a se interessar por todas as coisas vikings.
"Eu trabalho em TI, então fico em um escritório o dia todo, mas quando não estou no trabalho, gosto de fazer as coisas. Decidi que queria aprender a fazer uma cota de malha", disse Richards.
"Fiz quatro hauberks no total. Demoraram muito tempo."
Um hauberk é tipicamente feito de laços entrelaçados de metal tecidos em uma túnica ou camisa.
"A partir daí, mudei para outros itens."
Richards tem um torno viking primitivo, no qual demonstra como transformar madeira, e dá às pessoas a chance de experimentá-lo.
Ele exibe uma variedade de móveis de madeira, incluindo uma cama, mesas e banquinhos, além dos pregos que fez.
Richards também fez a barraca vikings que montou e ficou na vila.
"É como acampar, mas com equipamentos mais antigos", disse ele.
Ele também expôs uma lousa coberta de cera, cujo modelo era usado para mensagens antes do papel.
"Não era a maneira ideal de se comunicar, pois era difícil escrever se a temperatura estivesse muito baixa ou se estivesse muito quente, a cera derreteria".
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No passado, ele participou de encenações de batalhas, mas aos 54 anos afirma que aquilo era muito duro para o corpo.
"As batalhas são horríveis... você sai machucado e lesionado, parecendo que veio de um jogo de rugby”.
"Mas as batalhas não são livres para todos. Você precisa treinar primeiro e aprender a se defender dos golpes."
Ele disse que o interessante nas batalhas se deve ao fato de que são muito neutras em termos de gênero.
"Quando os guerreiros estão com o uniforme completo, é difícil dizer se são homens ou mulheres".
FONTE: Hawke’s Bay Today
ENEMY, Sue. Dannevirke News: Viking skills on display. Hawke’s Bay Today. Dannevirke, 03 de mar. de 2020. Disponível em: <https://www.nzherald.co.nz/hawkes-bay-today/news/article.cfm?c_id=1503462&objectid=12313109>. Acesso em: 03 de mar. de 2020. (Livremente traduzido pela Livros Vikings).
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